Ora ai está um desporto pouco divulgado mas com jogadas destas, já sou fam.

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O ano está a terminar e, como é hábito nestas alturas, há a tendência de olhar para trás para que a memória nos possa trazer os registos mais significativos dos 12 meses que passaram. No futebol não há outro registo como o golo - o motor do fenómeno! Aqui fica uma compilação com alguns dos melhores da época 2006/2007 até agora... Como esta, mais se seguirão nos próximos dias.

Para quem tem duvidas como aplicar o famoso cartão vermelho aqui fica alguns exemplos

Ora ai está um belo blog, parece que a vai ser o corte de cabelo da nova moda primavera/verão. Se a moda pegar:)

A visitar o blog. (clik na imagem)

http://cabelinhoapaulobento.blogspot.com

Entrevista sobre uma das pessoas implicadas no caso Apito Dourado... A NÃO PERDER!!!!



Desculpem mais uma vez mas está de mais:) é favor ligar o som:p

O Al-Ittihad, clube da primeira divisão saudita, anunciou ter chegado a acordo com Luís Figo para que o internacional português represente o clube durante meia época. Segundo o site do Al-Ittihad, o número 7 do Inter Milão iria receber seis milhões de euros.

Al-Ittihad (الإتحاد), traduzido como Unido, está sediado na cidade portuária do Mar Vermelho de Jidá. Foi vencedor da Liga dos Campeões da Ásia de 2004 e 2005 ano este que participou no Mundial de Clubes da FIFA, ficando em quarto lugar.

Actualmente a terceira posição do campeonato saudita, a oito pontos do líder Al-Hilal – formação orientada pelo antigo técnico do Sporting José Peseiro. O principal feito do clube foi a conquista, em dois consecutivos, da Liga dos Campeões asiática (2004 e 2005).

Se a moda "pegar" pode ser que os senhores do petroleo venham contratar arbitros a velha lusitania, se assim for eu sou voluntario... e não é necessario um contrato de 6 milhoes de euros... :)

Pinto da Costa tentou suicidar-se!!!

O processo "Apito Dourado" está a deixar Pinto da Costa à beira de um ataque de nervos. A tentativa de suicídio ocorreu ontem à tarde
Foi salvo por dois adeptos portistas que não hesitaram em arriscar a vida para salvar o seu líder.
Neste momento já se encontra em casa, livre de perigo

Desculpem a piada... mas foi mais forte que eu:) ;)

Ai está a verdadeira raiz do futebol... é lindo

Pois é caros amigos agora na altura do Natal surge uma obra literaria de grande qualidade é ler, ler e chorar por mais...

No calor da noite...

"As minhas pernas começaram a tremer, senti um frio no estômago e tive que sair da pista de dança"
"Previ que estava a nascer um grande amor e não me enganei. Dançámos três músicas seguidas e a sensação que tinha era que apenas existíamos nós, não havia ninguém em volta. Fez-me sentir uma verdadeira princesa"

O livro que Carolina Salgado lançou parece que não vai estar muito tempo à venda...
"Eu, Carolina" é um livro de 162 páginas que compromete Jorge Nuno Pinto da Costa em muitas situações, nomeadamente no que diz respeito ao processo Apito Dourado.

Este é seguramente um dos melhores se não os melhores, muita atenção ao que diz o Sr Toneca no 1º Video, ela era tão boa...:)

O tempo passa a voar sem nos darmos conta disso. Quem disse que a vida são dois dias tem toda a razão. Um Santo e Feliz Natal...

Numa altura de prendas e presentes, este blog associa-se ao espírito e auxilia a escolha, não poderia deixar de sugerir o best seller da “azia”, de autoria do Mestre de entre os Mestres do mundo do apito. Um autentico “doce” da literatura desportiva com uma grande vantagem: não engorda, o máximo que pode acontecer são umas valentes rizadas. A não perder. :p

«O último cartão», é um convite a saber o que um árbitro pode passar ao longo da sua carreira. Os “apertos”, “os convites”, “as propostas” e os “erros” revelados por Jorge, convidam a perder algum tempo com este livro escrito em conjunto com o jornalista Jorge Baptista.
De todas as histórias contadas no livro, e são muitas, Jorge Coroado destaca uma. A célebre «azia» com que o árbitro ficou depois do encontro entre o Desportivo de Chaves e o Sporting (2-2) de 1999. Agora, em livro, Coroado admite ter recorrido «à lei das compensações» para resolver o jogo que até ao fim foi complicado. Tal como conta, o jornalista Valdemar Duarte ligou-lhe no dia seguinte para lhe perguntar como se sentia. «Estou com uma grande azia», respondeu o árbitro então.
Neste livro, Jorge Coroado fala abertamente de erros que cometeu, mas também de decisões acertadas que tomou e que também foram contestadas. Conta ameaças de morte que sofreu, do cachecol do Chelsea que recebeu um dia após a eliminação da equipa inglesa da Taça das Taças. Coroado revela que 1986 foi um ano que nunca esquecerá devido a ter subido à primeira categoria e é precisamente aí que começa a contar «histórias soltas», que mete cheques, mobiliário, e das várias situações que passou com muita GNR à mistura.

O insólito aconteceu no passado domingo de manhã, em Almeirim. No final do jogo de juvenis entre o União local e o Marinhais, a equipa de arbitragem dirigiu-se para o balneário e constatou que tinha sido assaltada.

O chefe da equipa de arbitragem, Hugo Silva, contou o sucedido: «Demos pelo furto no final da partida, já depois de termos tomado banho. O meu colega ia a vestir as calças e reparou que não tinha dinheiro.»

Os ladrões aproveitaram o facto de a fechadura do balneário estar danificada para entrar, algo que o árbitro desconhecia: «Nós não demos por nada porque o delegado da equipa da casa disse que as instalações ficavam trancadas, pelo que nós estávamos descansados.»

Hugo Silva confessa, no entanto, que tinha conhecimento de outros furtos em Almeirim, o que levou a equipa da arbitragem a decidir levar os objectos de valor para o balneário. A decisão viria a sair cara. «Fizemos uma acção de formação aqui e assaltaram os carros, por isso nem deixámos lá as coisas», lamentou o juiz da partida.

A equipa de arbitragem apresentou queixa na polícia e reportou o caso ao Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Santarém, que disponibilizou apoio monetário, caso fosse necessário. O presidente do União de Almeirim prontificou-se a assumir as despesas, embora considere que o clube não tem responsabilidades, uma vez que o estádio é municipal.

Apesar de estar há apenas cinco anos na arbitragem, Hugo Silva não esconde que este é o episódio mais negativo da carreira e diz que «nunca ouviu uma história assim». O incidente leva-o a mudar de atitude no futuro: «A partir de agora só confio em mim e nos meus assistentes.»

E ainda chamam aos Arbitros Ladroes...

Quando o arbitro leva as leis de jogo para a cama. Pelos vistos não dá muito resultado:)

Como se diz, o mestre é sempre o mestre.:) e não ha mais nada a dizer...

A evolução dos métodos de avaliação (físicos) chegou a arbitragem. Devido as novas exigências, o arbitro corredor de fundo e de meio fundo vai passar a ser recordado nos vitrais dos museus de arqueologia. Termina assim a era do velhinho teste “Cooper” que vai deixar saudades aos atletas pouco ligados a condição física continua. Vamos deixar de ver nas provas árbitros que parecia que metiam a mota a trabalhar e lá iam eles a correr (nunca se sabe muito bem para quê ou porquê) só com o intuito de terminar em 1º lugar (lugar esse que valia tanto como o ultimo, pois apenas era necessário cumprir o mínimo), para receber a tão afamada medalha de…. Cortiça. :p

As novas provas físicos entraram em vigor nas próximas provas intercalares.

Os novos testes físicos têm o objectivo de se adequarem as exigências técnicas e tácticas a que o futebol actual tem sofrido nos últimos anos. O árbitro dos tempos modernos tem de ser capaz de efectuar vários sprints de 10 ou 20 metros (para acompanhar um contra ataque rápido), e ter a capacidade de os repetir (com o mesma performance) 30 ou 40 vezes. Mas o árbitro não vive só de sprints também tem de andar e correr, enfim uma série de situações que o teste “cooper” não conseguia avaliar.

Teste 1 – Prova de Velocidade

Pretende avaliar a velocidade média realizada durante 6 repetições numa distância específica (40 metros) que constantemente se realiza no decorrer do jogo.

Execução

O executante deverá realizar 6 sprints de 40 metros, com intervalo de 1 minuto e 30 segundos, onde deverá recuperar até à posição inicial de partida.
A partida para esta prova é dinâmica, isto é, o executante inicia a sua corrida numa linha que se encontra 1,5 metros atrás da linha de partida, sendo a cronometragem apenas iniciada quando passa (já em corrida) a linha de partida.

Se o executante cair, tropeçar ou falhar o tempo numa das corridas, é concedida mais uma corrida de 40 metros imediatamente após o final da 6ª corrida. Caso falhe a segunda tentativa é automaticamente excluído das provas.

Tempos

Teste 2 – Resistência

Tem por objectivo medir a capacidade de efectuar corridas em alta intensidade intervaladas com exercício de baixa intensidade (andar). Também este teste, procura reflectir o esforço realizado pelo árbitro no terreno de jogo durante um jogo de futebol.

Execução

Ao som do apito, os executantes, colocados no ponto 1 da figura, deverão iniciar a corrida devendo chegar à zona de caminhar, marcada por quatro cones antes de ouvir um segundo apito, que indica o fim do tempo para completar o percurso dos 150 metros.
Se ao som do segundo apito, o executante não tiver alcançado a zona marcada por cones é lhe exibido um cartão amarelo informativo da sua falha. Ao 2º cartão amarelo, é exibido o vermelho, devendo o árbitro parar e sair da prova.

Os executantes apenas poderão sair da zona de caminhar (tracejando), que estará barrada com uma bandeirola por um juiz da prova (Inicio 2), após ser dado novo apito e bandeirola levantada.

Dois percursos de 150 metros em corrida somados aos dois percursos de 50 metros a caminhar, perfazem 400 metros (1 volta à pista). Para completarem com aproveitamento esta prova de resistência os árbitros deverão percorrer, no mínimo, 10 voltas à pista.

Tempos

A lei do mais forte nem sempre se aplica...
Neste caso o São Pedro da Cova vai tentar "engulir" o Alverca... a ver pela reportagem está no papo :p

Afinal o maestro ainda por ai anda :)
Quem vê este autentico recital tem vontade de o colocar de seguir o exemplo:)
Já ouvi dizer que fazia uma boa dupla com o amigo Xistra... quem sabe no futuro:)

Depois de longos dias, meses e até anos de intensa pesquisa, finalmente posso adiantar em primeira mão o verdadeiro motivo do insulto ao arbitro... :p

O Arbitro não precisa de ser inteligente....
..... precisa de não ser é burro.

Como em qualquer profissão o importante é olhar o futuro...

Terá sido a melhor escolha???

Após a avaliação pratica inicial (curiosamente realizado por alguém referenciado no post anterior), isto é o primeiro feedback, resolvi fazer uma dissecação até ao último ponto final do relatório recebido.

Da dissecação fiquei com a ideia que afinal o meu modo de ver e realizar o jogo não estava 100% adequado a realidade. Foi-me apontado uma série de faltas “minor” ainda por cima a meio campo, faltas essas pouco relevantes. Sendo o jogo uma espécie de Benfica vs Sporting da zona foi descrito como injustamente muito fácil. O resultado foi uma grande “marretada” na avaliação.

Mediante estes factos objectivos resolvi estruturar uma estratégia para aumentar o grau de dificuldade do jogo e como consequência a avaliação final.
Cheguei ao estádio já com a estratégia toda estruturada, ia ser tipo uma brisa uma falta uma brisa um pouco mais forte um cartão.

E lá começou o jogo, quero dizer a sinfonia e eu parecia um autentico maestro tal era a quantidade de apitos e de cartões. Resultado de jogo pouco houve e tudo por culpa do maestro.

Para quem tinha feito cinco jogos com uma média de 7,2 amarelos e 0,2 vermelhos, só neste jogo dupliquei os amarelos (15!) e os vermelhos nem se fala (4!). É obra.
Pelo menos este jogo vai ficar marcado tanto a nível pessoal como desportivo. Alterar o estilo e a maneira de realizar as coisas não é viável.

E com pena de algumas pessoas o Maestro apenas deu um concerto virgem e vai partir para longe…

Todas as sociedades são constituídas pelo célebre modelo em pirâmide, onde a base é constituída pelo subordinado e o cume pelo subordinante. Também no seio da arbitragem isso acontece.

A famosa pirâmide é constituída por seis “escadas” (actualmente ocupo a terceira), e como é lógico para subir é necessário ter preenchido certos requisitos (claro que há alguns que usam o elevador... mas só para os que nasceram com os glúteos voltados para a lua...).

Neste caso os requisitos são compostos por duas provas teóricas, duas físicas e oito praticas. O somatório dita o(s) contemplado(s).

Em todas as profissões há bons e maus trabalhadores assim como bons e maus avaliadores. Também na arbitragem é igual.

Para se ser um bom avaliador (supostamente) terá de se ter um profundo conhecimento da vertente teórica e pratica (se não o é deveria ser). O maior receio do examinado é ter um examinador que pela derme demonstra uma coisa e no miolo é outra.

Na arbitragem costuma-se dizer que ou se é arbitro ou “apitador” (isto tem o curso de arbitro mas de arbitro é muito pouco). Quando um árbitro termina a carreira é frequente que inicie uma nova, a avaliador (observador). Até aqui tudo bem, o pior é quando um “apitador” também quer ser avaliador.

Mas o maior receio do examinando (arbitro) é ter um examinador (observador) que oficialmente foi arbitro mas oficiosamente não passou de um verdadeiro apitador.
Esses são muito perigosos pois quando estavam a jusante eram uns “cordeirinhos” mas quando pularam para “montante” vestem a pele de “lobos”, que apesar de profundos conhecedores da componente pratica (com largos anos de experiência e ao mais alto nível) devem ter Alzheimer e ficaram iguais aos coitadinhos dos ex-apitadores que (como não sabem mais) apontam o dedo a tudo o que mexe.
Essas pessoas revelam uma verdadeira falta de carácter e personalidade mas mesmo assim são consideradas a “nata” da freguesia. Mas quando passarem para a “nata” dos municípios ficam sujeitos a força da gravidade e rapidamente afundam.

Enfim cada um tem o que merece….

A vida do arbitro nem sempre é facil....

Ora aqui esta um arbitro que não gosta de perdas de tempo... É caso para dizer quem esta está quem não esta estivesse...

Ai está o novo sistema para avaliar e ajudar os arbitros...

Após vários estímulos e incentivos de integrar o sexo feminino no seio da arbitragem nacional, finalmente uma mulher teve a coragem de se aventurar num mundo anteriormente exclusivo aos Homens.

Nos primórdios a FPF em antecipação a Lei da Paridade, revolveu criar o Quadro Nacional Feminino. Categoria essa que dá direito de arbitrar os jogos do Campeonato Nacional Feminino.
Inicialmente acredito que a motivação das Arbitras seja enorme (ser arbitra do quadro nacional, apitar jogos fora da sua associação, a Cruz de Cristo, …) mas ao fim de algum tempo a motivação já não é o que era no início. A falta de competitividade, o reduzido número de equipas e a pouca projecção mediática leva a que as mais ambiciosas procurem “voos” mais altos.

Foi o que aconteceu a Ana Raquel Brochado, da A.F. Lisboa, que vai pela primeira vez integrar o Quadro Nacional de Árbitros de 3ª categoria.

Na proxima época vamos ver quantas mais tem a coragem e a determinação de se juntarem ao "grupo".

Com o aproximar de mais uma época desportiva surge o "QUARTO ARBITRO"
Tem como objectivo primordial opinar e analisar todos os acontecimentos ligados ao mundo do Futebol, com particular incidência a Arbitragem.
Fiquem atentos!!!