
Da dissecação fiquei com a ideia que afinal o meu modo de ver e realizar o jogo não estava 100% adequado a realidade. Foi-me apontado uma série de faltas “minor” ainda por cima a meio campo, faltas essas pouco relevantes. Sendo o jogo uma espécie de Benfica vs Sporting da zona foi descrito como injustamente muito fácil. O resultado foi uma grande “marretada” na avaliação.
Mediante estes factos objectivos resolvi estruturar uma estratégia para aumentar o grau de dificuldade do jogo e como consequência a avaliação final.
Cheguei ao estádio já com a estratégia toda estruturada, ia ser tipo uma brisa uma falta uma brisa um pouco mais forte um cartão.
E lá começou o jogo, quero dizer a sinfonia e eu parecia um autentico maestro tal era a quantidade de apitos e de cartões. Resultado de jogo pouco houve e tudo por culpa do maestro.
Para quem tinha feito cinco jogos com uma média de 7,2 amarelos e 0,2 vermelhos, só neste jogo dupliquei os amarelos (15!) e os vermelhos nem se fala (4!). É obra.
Pelo menos este jogo vai ficar marcado tanto a nível pessoal como desportivo. Alterar o estilo e a maneira de realizar as coisas não é viável.
E com pena de algumas pessoas o Maestro apenas deu um concerto virgem e vai partir para longe…
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