Após vários estímulos e incentivos de integrar o sexo feminino no seio da arbitragem nacional, finalmente uma mulher teve a coragem de se aventurar num mundo anteriormente exclusivo aos Homens.
Nos primórdios a FPF em antecipação a Lei da Paridade, revolveu criar o Quadro Nacional Feminino. Categoria essa que dá direito de arbitrar os jogos do Campeonato Nacional Feminino.
Inicialmente acredito que a motivação das Arbitras seja enorme (ser arbitra do quadro nacional, apitar jogos fora da sua associação, a Cruz de Cristo, …) mas ao fim de algum tempo a motivação já não é o que era no início. A falta de competitividade, o reduzido número de equipas e a pouca projecção mediática leva a que as mais ambiciosas procurem “voos” mais altos.
Foi o que aconteceu a Ana Raquel Brochado, da A.F. Lisboa, que vai pela primeira vez integrar o Quadro Nacional de Árbitros de 3ª categoria.
Na proxima época vamos ver quantas mais tem a coragem e a determinação de se juntarem ao "grupo".
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários
Enviar um comentário